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2 de janeiro de 2017

Resenha: filme - (500) dias com ela

Ao longo dos 500 dias, o filme contado do ponto de vista do Tom nos mostra as várias fases de um relacionamento. O que mais me atraiu em 500 Dias com ela foi que o filme não retrata um romance tradicional, onde os envolvidos acabam juntos e felizes para sempre, mas mostra uma realidade e os papéis invertidos. A garota não é mais a mocinha apaixonada e o cara não é o príncipe perfeito. 

Ficha técnica 

Título: 500 Days of Summer (em português, 500 Dias com ela) 
Direção: Mark Webb 
Ano: 2009 
Sinopse: Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) está em uma reunião com seu chefe, Vance (Clark Gregg), quando ele apresenta sua nova assistente, Summer Finn (Zooey Deschanel). Tom logo fica impressionado com sua beleza, o que faz com que tente, nas duas semanas seguintes, realizar algum tipo de contato. Sua grande chance surge quando seu melhor amigo o convida a ir em um karaokê, onde os colegas de trabalho costumam ir. Lá Tom encontra Summer. Eles também cantam e conversam sobre o amor, dando início a um relacionamento. 

Resenha 

Enquanto Tom cresceu acreditando que um dia encontraria seu amor verdadeiro, Summer não acredita no amor. Ambos se conhecem no trabalho e passam a ter um tipo de amizade colorida e, apesar de Summer deixar claro que não quer nenhum tipo de compromisso além de amizade, Tom se apaixona e acha que pode mudar o ponto de vista dela sobre o amor. 


Com o decorrer dos 500 dias, nós vemos o início da amizade colorida, o Tom se apaixonando e ambos se divertindo com a relação, até que Summer decide terminar e Tom se vê relembrando todas as memórias com ela para entender o porquê. 

Muitos, ao assistirem o filme, colocam a Summer como uma vilã porque, afinal, Tom foi um príncipe. Mas a realidade é que Summer só fez o que nem todo mundo tem coragem de fazer quando se vê em um relacionamento que não é feliz por falta de amor: ela terminou, não porque tivesse usado Tom, mas porque ela não o amava e, como a mulher forte que é, não teve medo de ficar solteira ou não achar ninguém "melhor" depois.

Eu recomendo muito esse filme e espero que, quando assistir, você não se deixe levar pelas dores do Tom que, apesar de reais, não foram culpa da Summer já que ela sempre deixou claro que não o amava. Mas que, assim como eu, você perceba que essa história nos sirva de exemplo pra que nunca fiquemos acomodados em relacionamentos que não nos fazem felizes por medo de mudanças.


E aí, gostaram da resenha? Já assistiram? Contem aqui nos comentários. Mil beijos!
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